A música presente na educação vem ao longo de sua história atendendo a vários propósitos, desde a formação de hábitos – como lavar as mãos antes do lanche – até a memorização de conteúdos – as letras do alfabeto e números, por exemplo. É também muito utilizada para a realização de eventos relativos a datas comemorativas, como dia do índio, do soldado e etc.
Porém, a participação da música nas escolas deve exercer papel mais do que ornamental para animar festas e comemorações. Ela deve trabalhar, juntamente com as outras disciplinas, para o desenvolvimento motor, conhecimento e identificação dos efeitos sonoros, visuais, estéticos, plásticos, desabrochar da criatividade e da sensibilidade e muito mais.
A exploração dos movimentos auxilia na capacidade de organização espacial do próprio corpo, dos objetos e do tempo que cercam uma criança. Os instrumentos e objetos – inclusive objetos do cotidiano como colheres e copos – devem auxiliar nas atividades trazendo uma diversidade de sons, timbres e ritmos novos e interessantes para o universo sonoro que os cerca.
O aprendizado sobre as propriedades do som, altura, duração, timbre e intensidade, exerceram papel fundamental na formação de uma criança, pois através de atividades como a identificação de sons graves ou agudos, longos ou curtos e etc, a criança estará desenvolvendo toda uma ampla capacidade de percepção, de coordenação e identificação do mundo que a cerca.
A apreciação musical e o conhecimento de sua história também exercem papel importante na formação de uma criança, pois auxiliam na formação dos valores, consciência crítica, capacidade de criação e improvisação e etc.
A música não deve ser vista como um produto pronto, que se aprende a reproduzir, mas sim como uma linguagem que se constrói juntamente com o conhecimento da própria vida, sendo assim uma forma interessante e dinâmica de aprendizado para as crianças.
A música presente na educação vem ao longo de sua história atendendo a vários propósitos, desde a formação de hábitos – como lavar as mãos antes do lanche – até a memorização de conteúdos – as letras do alfabeto e números, por exemplo. É também muito utilizada para a realização de eventos relativos a datas comemorativas, como dia do índio, do soldado e etc.
Porém, a participação da música nas escolas deve exercer papel mais do que ornamental para animar festas e comemorações. Ela deve trabalhar, juntamente com as outras disciplinas, para o desenvolvimento motor, conhecimento e identificação dos efeitos sonoros, visuais, estéticos, plásticos, desabrochar da criatividade e da sensibilidade e muito mais.
A exploração dos movimentos auxilia na capacidade de organização espacial do próprio corpo, dos objetos e do tempo que cercam uma criança. Os instrumentos e objetos – inclusive objetos do cotidiano como colheres e copos – devem auxiliar nas atividades trazendo uma diversidade de sons, timbres e ritmos novos e interessantes para o universo sonoro que os cerca.
O aprendizado sobre as propriedades do som, altura, duração, timbre e intensidade, exerceram papel fundamental na formação de uma criança, pois através de atividades como a identificação de sons graves ou agudos, longos ou curtos e etc, a criança estará desenvolvendo toda uma ampla capacidade de percepção, de coordenação e identificação do mundo que a cerca.
A apreciação musical e o conhecimento de sua história também exercem papel importante na formação de uma criança, pois auxiliam na formação dos valores, consciência crítica, capacidade de criação e improvisação e etc.
A música não deve ser vista como um produto pronto, que se aprende a reproduzir, mas sim como uma linguagem que se constrói juntamente com o conhecimento da própria vida, sendo assim uma forma interessante e dinâmica de aprendizado para as crianças.
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